Se olharmos para nossas práticas atuais, poderemos afirmar, categoricamente, que estamos realizando a convergência de esforços para preservação ambiental?
Que ações coletivas apontam neste sentido?
E, individualmente, que vem sendo realizado por cada um ou uma de nós para preservação dos recursos naturais?
Esta reflexão necessita ser realizada permanentemente por cada pessoa, se vendo como parte do processo de preservação ambiental, buscando soluções sustentáveis em qualquer esfera de atuação, seja família, escola, trabalho, lazer, entre outras, pois as pequenas práticas podem servir de exemplos para mudanças de hábitos enraizados na sociedade.
Os exemplos de práticas individuais contribuem para construção das ações coletivas, servindo para ampliar os resultados de trabalhos educativos, fundamentais para conscientização e mobilização de grupos sociais, logo é importante investir em tais trabalhos, que devem ser norteados pelo envolvimento dos participantes nas etapas de sua execução.
Aqui não se defende a individualidade egoísta decorrente do capitalismo, mas que cada pessoa possa ser sujeito na luta pela preservação ambiental, e, naturalmente, esteja envolvida em práticas coletivas tanto locais como globais, lembrando que qualquer mudança estrutural se encontra condicionada a construção de uma nova relação social entre as pessoas.
Esta nova relação passa pelo respeito ás diferenças, ultrapassando as barreiras do preconceito e descriminação, superando a idéia de superioridade e domínio entre de uma pessoa sobre outra, pois só assim que o se verá o meio ambiente como pertencente a toda humanidade e não propriedade privada de determinados grupos.
A avaliação de práticas passadas e as realizadas nos dias atuais não apresentam um bom indicativo para o futuro, porém, há confiança que a consciência individual e a consciência coletiva sejam ampliadas, porque do contrário, estaremos correndo sérios riscos de termos a extinção do planeta e, logicamente, da humanidade.
Neste sentido, registro um pensamento de Dom Helder Câmara que dizia: "Basta que um botão erre de casa para que o desencontro seja total", logo o erro de uma pessoa ou de um grupo pode ocasionar conseqüências para todos nós, havendo, portanto, a necessidade da participação dos diversos segmentos sociais na construção de soluções para demanda ambiental que nos envolve.
Finalizando, ressalto que qualquer demanda ambiental só será solucionada se incluir aqueles menos favorecidos e mais fragilizados diante as mazelas do sistema capitalista, já que as questões do meio ambiente não se encontram dissociadas das demais questões da sociedade, logo as ações individuais e coletivas devem contribuir com o combate das formas de exclusão social
Querido amigo, não é o capitalismo que provoca a degradação do meio ambiente, há uma série de implicações que causam este problema. Poderiamos afirmar que a educação, a ganância e outros fatores são os causadores da destruiçao do meio ambiente. Paises do primeiro mundo, ricos com sistema capitalista, teem conseguido recuperar ambientes destruidos pela poluição e outros fatores. Quer queiramos ou não o desenvolvimento de um povo, uma nação, requer destruiçao de determinado trecho do ambiente, no entanto este mesmo ambiente podera ser deslocado e humanizado para que o desenvolvimento possa acontecer, e assim, toda comunidade possa usufruir da modificação, não destruição deste ambiente. Para exemplificar, a China, embora comunista, mas que abriu as portas para o capitalismo, sem o que não poderia alcançar o desenvolvimento que acontece no momento, para construir uma hidreletrica, considerada a maior do mundo,irá deslocar quase uma dezena de cidades proxima as margens do rio, para que essa usina possa gerar energia suficiente ao desenvolvimento daquele país e beneficio do seu povo. Vale salientar que as cidades serão construídas dentro dos padrões atuais condizentes com as caracteristicas do povo chines. Isto é o Capitalismo. Um abraço do amigo Julio. ....Conhece a verdade e ela te libertara.... JC
ResponderExcluirLixo
ExcluirLixo
Excluir