A atenção mundial continua voltada para a 15ª Conferência do Clima (COP-15) das Nações Unidas, em Copenhague, na Dinamarca, onde representantes de mais de 190 países vêem buscando encontrar soluções para a problemática ambiental, diante os efeitos provocados pelas mudanças climáticas.
Durante toda semana, verificamos que a mídia vem divulgando reportagens sobre os riscos que a humanidade poderá correr se não se chegar a um acordo durante a Conferência, mostrando, também, a divisão entre os países considerados ricos e aqueles considerados emergentes, como Brasil, China e Índia.
Observamos que cada parte busca defender seus interesses econômicos, não se encontrando, até o momento, um ponto consensual, ficando a expectativa de como terminará a Conferência, havendo a possibilidade de não se fechar acordo ou mesmo as decisões ali tomadas não serem aceitas por parcela dos participantes.
Neste sentido, lembramos que há 61 anos, a ONU aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que era o tema daquela ocasião como meio ambiente é na atualidade, porém, tal Declaração não se encontra implantada em quase sua totalidade pela maior parte dos países.
É fundamental que acompanhemos, com maior cuidado, as discussões e os resultados decorrentes da Conferência, buscando ver qual será o rebatimento no futuro do planeta das decisões ali tomadas, porém, de imediato, devemos ter em mente, que qualquer decisão ali tomada não irá provocar mudanças estruturais nas relações econômicas mundiais, ou seja, a lógica capitalista será mantida.
Por mais cansativo que possa aparecer, não podemos esquecer que a problemática ambiental que passa a humanidade se encontra diretamente relacionada com a separação entre as classes provocada pelo capitalismo, onde uma parcela da humanidade se encontra excluída socialmente, sem se beneficiar daquilo que é gerado nas relações econômicas, sociais e políticas, sendo as principais vítimas dos problemas decorrentes das mudanças climáticas em todo planeta, como as enchentes, desertificação, queimadas, entre outros
Compreendemos que a problemática ambiental decorre das relações dentro do capitalismo, onde, cada vez mais se amplia o abismo social, afastando aqueles incluídos socialmente daqueles que vivem em condições de miserabilidade, que vivem em estado de vulnerabilidade na área rural e nas cidades.
Verificamos que, a partir da lógica capitalista, qualquer processo para controlar os efeitos do aquecimento global, não pode passar pela diminuição dos lucros das empresas, devendo sempre o Estado em assumir a responsabilidade pelas ações que devem ser realizadas para a minimização dos problemas.
Neste período da realização da Conferência de Copenhague, podemos apontar essa contradição dentro do sistema capitalista, pois, ao mesmo tempo, que é exaltada a necessidade de ações para garantir a manutenção futura do planeta, observamos que há um incentivo ao consumismo no período natalino, não mostrando que este consumo leva a utilização irracional dos recursos naturais e geração de resíduos descartados, fatores contribuintes com os efeitos das mudanças climáticas.
Conforme já registrado, anteriormente, compreendemos que a participação da sociedade civil é fundamental para se encontrar saídas para a questão do aquecimento global, havendo, portanto, a necessidade do assunto ser incluído na pauta dos movimentos sociais, buscando ampliar a consciência sócio-ambiental da população, envolvendo-a na mobilização, para que as autoridades mundiais encontrem saídas efetivas para o aquecimento global.
Durante toda semana, verificamos que a mídia vem divulgando reportagens sobre os riscos que a humanidade poderá correr se não se chegar a um acordo durante a Conferência, mostrando, também, a divisão entre os países considerados ricos e aqueles considerados emergentes, como Brasil, China e Índia.
Observamos que cada parte busca defender seus interesses econômicos, não se encontrando, até o momento, um ponto consensual, ficando a expectativa de como terminará a Conferência, havendo a possibilidade de não se fechar acordo ou mesmo as decisões ali tomadas não serem aceitas por parcela dos participantes.
Neste sentido, lembramos que há 61 anos, a ONU aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que era o tema daquela ocasião como meio ambiente é na atualidade, porém, tal Declaração não se encontra implantada em quase sua totalidade pela maior parte dos países.
É fundamental que acompanhemos, com maior cuidado, as discussões e os resultados decorrentes da Conferência, buscando ver qual será o rebatimento no futuro do planeta das decisões ali tomadas, porém, de imediato, devemos ter em mente, que qualquer decisão ali tomada não irá provocar mudanças estruturais nas relações econômicas mundiais, ou seja, a lógica capitalista será mantida.
Por mais cansativo que possa aparecer, não podemos esquecer que a problemática ambiental que passa a humanidade se encontra diretamente relacionada com a separação entre as classes provocada pelo capitalismo, onde uma parcela da humanidade se encontra excluída socialmente, sem se beneficiar daquilo que é gerado nas relações econômicas, sociais e políticas, sendo as principais vítimas dos problemas decorrentes das mudanças climáticas em todo planeta, como as enchentes, desertificação, queimadas, entre outros
Compreendemos que a problemática ambiental decorre das relações dentro do capitalismo, onde, cada vez mais se amplia o abismo social, afastando aqueles incluídos socialmente daqueles que vivem em condições de miserabilidade, que vivem em estado de vulnerabilidade na área rural e nas cidades.
Verificamos que, a partir da lógica capitalista, qualquer processo para controlar os efeitos do aquecimento global, não pode passar pela diminuição dos lucros das empresas, devendo sempre o Estado em assumir a responsabilidade pelas ações que devem ser realizadas para a minimização dos problemas.
Neste período da realização da Conferência de Copenhague, podemos apontar essa contradição dentro do sistema capitalista, pois, ao mesmo tempo, que é exaltada a necessidade de ações para garantir a manutenção futura do planeta, observamos que há um incentivo ao consumismo no período natalino, não mostrando que este consumo leva a utilização irracional dos recursos naturais e geração de resíduos descartados, fatores contribuintes com os efeitos das mudanças climáticas.
Conforme já registrado, anteriormente, compreendemos que a participação da sociedade civil é fundamental para se encontrar saídas para a questão do aquecimento global, havendo, portanto, a necessidade do assunto ser incluído na pauta dos movimentos sociais, buscando ampliar a consciência sócio-ambiental da população, envolvendo-a na mobilização, para que as autoridades mundiais encontrem saídas efetivas para o aquecimento global.
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