Acompanhando a novela “Caminhos das Índias”, muitas pessoas se impressionam como um ser humano pode ser considerado como impuro e intocável, vivendo afastado da sociedade, sendo denominado de “dalit”.
Bem, sem entrar nas fantasias da novela, o tema é bastante promissor, para pensamos um pouco na sociedade brasileira e verificamos o que ocorre de fato por aqui, em nossa realidade diária.
Será que por aqui, não há pessoa que possa ser considerada uma “dalit”? Será que todos brasileiros e todas brasileiras se encontram incluídos socialmente?
Nas ruas de nossas cidades encontramos diversas pessoas excluídas socialmente, mendigando, catando lixo, passando dias em dias sem se alimentar corretamente, não sendo percebidas por boa parte da sociedade, preocupada com seus problemas diários e indiferentes a tal situação.
Estes são os nossos ‘dalits”, que também encontramos em lixões, sobrevivendo da catação dos restos que jogamos fora, vivendo em completa degradação social, não tendo os direitos básicos de educação, saúde, emprego e habitação.
Aqui, entre nós, temos a realidade que nos incomoda nas cenas da novela e muito precisamos fazer para que seja mudada, revendo práticas de acomodação e tentativas de deixar a consciência livre com o ato de dar esmola.
Neste sentido, cabe uma reflexão sobre como o sistema capitalista favorece a permanência desta situação de exclusão social, salientando que a solução definitiva do problema passa pelo fim deste sistema de exploração humana.
Bem, mas até este estágio da sociedade seja alcançado, precisamos contribuir para mudança do quadro, não devendo nos acomodar com a realidade, tendo o senso crítico daquilo que observamos, buscando diminuir as diferenças sociais entre os seres humanos.
Sabemos que os governos têm responsabilidade imediata na reversão da situação, mas cada pessoa, de forma individual ou coletiva, pode e deve contribuir para que a exclusão social diminua entre nós, através de ações, como as que busquem a organização dos excluídos para lutarem por seus direitos.
Finalizando, deixo uma frase de Dom Helder Câmara, que pode nos ajudar a pensar sobre esta questão: “ A fome os outros condena a civilização dos que não têm fome”.
Bem, sem entrar nas fantasias da novela, o tema é bastante promissor, para pensamos um pouco na sociedade brasileira e verificamos o que ocorre de fato por aqui, em nossa realidade diária.
Será que por aqui, não há pessoa que possa ser considerada uma “dalit”? Será que todos brasileiros e todas brasileiras se encontram incluídos socialmente?
Nas ruas de nossas cidades encontramos diversas pessoas excluídas socialmente, mendigando, catando lixo, passando dias em dias sem se alimentar corretamente, não sendo percebidas por boa parte da sociedade, preocupada com seus problemas diários e indiferentes a tal situação.
Estes são os nossos ‘dalits”, que também encontramos em lixões, sobrevivendo da catação dos restos que jogamos fora, vivendo em completa degradação social, não tendo os direitos básicos de educação, saúde, emprego e habitação.
Aqui, entre nós, temos a realidade que nos incomoda nas cenas da novela e muito precisamos fazer para que seja mudada, revendo práticas de acomodação e tentativas de deixar a consciência livre com o ato de dar esmola.
Neste sentido, cabe uma reflexão sobre como o sistema capitalista favorece a permanência desta situação de exclusão social, salientando que a solução definitiva do problema passa pelo fim deste sistema de exploração humana.
Bem, mas até este estágio da sociedade seja alcançado, precisamos contribuir para mudança do quadro, não devendo nos acomodar com a realidade, tendo o senso crítico daquilo que observamos, buscando diminuir as diferenças sociais entre os seres humanos.
Sabemos que os governos têm responsabilidade imediata na reversão da situação, mas cada pessoa, de forma individual ou coletiva, pode e deve contribuir para que a exclusão social diminua entre nós, através de ações, como as que busquem a organização dos excluídos para lutarem por seus direitos.
Finalizando, deixo uma frase de Dom Helder Câmara, que pode nos ajudar a pensar sobre esta questão: “ A fome os outros condena a civilização dos que não têm fome”.
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